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Noticias de Dinossauros

Noticias de Dinossauros

Múmia indica dinossauro mais veloz que tiranossauro


Um hadrossauro parcialmente mumificado e descoberto por um adolescente de Dakota do Norte (EUA) pode ser o dinossauro mais completo já encontrado, com a pele intacta mostrando estrias na superfície e talvez tecido mole, disseram pesquisadores na segunda-feira.

 

Uma porção suficiente do animal continua intacta para provar que o hadrossauro corria velozmente e que era mais musculoso do que os cientistas acreditavam.


"Isso é mais ou menos como uma fusão do faraó Tut como T. Rex", afirmou o paleontólogo Phil Manning, da Universidade de Manchester (Grã-Bretanha), em uma entrevista concedida por telefone.

A criatura está fossilizada ¿sua pele e seus ossos transformaram-se em pedra. Mas, ao contrário da maior parte dos fósseis de dinossauro, preservaram-se os tecidos também.

Isso incluiu uma grande parte da pele no animal, que mostra claramente a marcação de escamas.

"A sensação não é de pele real. Trata-se de uma pele fossilizada", afirmou Manning. "Mas, quando se passa a mão sobre a pele do dinossauro, isso é o mais perto que se chegará de tocar um dinossauro de verdade."

O restos mortais do hadrossauro, batizado de Dakota, foram encontrados em 2000 por Tyler Lyson, então com 17 anos de idade, no rancho do tio dele no Estado de Dakota do Norte. 

O hadrossauro, um animal herbívoro que caminhava apoiado sobre suas pernas, viveu 67 milhões de anos atrás, durante o período cretáceo.

Lyson entrou com contato com Manning. A Sociedade Geográfica Nacional, que ajudou a pagar pela expedição, levará ao ar, no domingo, um programa de TV sobre o trabalho da equipe.

Manning fez com que a equipe retirasse o animal monstruoso de maneira quase intacta. Apenas a causa dele saiu dentro de um bloco em separado. 

O fóssil pesava perto de 4.500 quilos.

Os pesquisadores conseguiram convencer a Boeing e a Nasa (agência espacial dos EUA) a usarem um enorme aparelho de tomografia computadorizada existente em Canoga Park (Califórnia) e utilizado geralmente para escanear pedaços de ônibus espaciais.

O fóssil denso levou meses para ser totalmente escaneado, disse Manning. "Saberemos nos próximos dias se a cabeça dele está lá."

A causa revelou algumas surpresas. A parte traseira do animal é 25 por cento maior do que se pensava anteriormente.

 

Descoberta nova espécie de dinossauro gigante

Um grupo de paleontólogos brasileiros e argentinos apresentou nesta segunda-feira o mais completo esqueleto de uma nova espécie de dinossauro gigante, da linhagem dos titanossauros.

 

O Futalognkosaurus dukei, um herbívoro que viveu na região correspondente ao norte da Patagônia há cerca de 80 milhões de anos, tinha entre 32 e 34 metros, tamanho semelhante ao do Cristo Redentor. O nome dele compõe-se de uma parte inspirada na língua indígena mapuche que significa "o chefe gigante dos lagartos", e de uma referência à empresa de energia norte-americana Duke Energy Corp, que patrocinou as escavações.


Segundo o paleontólogo argentino Juan Porfiri, 70% do fóssil estavam preservados, uma cifra significativa diante da marca de cerca de 10% relativa ao que se conseguiu encontrar de outros esqueletos de dinossauros no mundo. "Trata-se de uma nova espécie, de um novo grupo", afirmou.

Alexandre Kellner, pesquisador do Museu Nacional no Rio de Janeiro, informou que "temos todas as vértebras entre a primeira do pescoço e a primeira da cauda, o que poderá nos permitir reavaliar outros dinossauros". Kellner afirmou que foram encontrado um acúmulo de fósseis de peixes e de folhas, bem como os restos de outros dinossauros no local da descoberta. "É bastante raro encontrar os dinossauros e as folhas juntas. Isso nos deixou muito contentes", afirmou.

Os pesquisadores disseram que a carcaça do gigantesco dinossauro, morto por causas desconhecidas e que teve sua carne devorada por predadores, acabou sendo levada para um rio de correntezas mansas existente nas proximidades. Ali, o esqueleto transformou-se em uma espécie de obstáculo, acumulando ossos e folhas em sua estrutura durante vários anos antes de fossilizar-se.


 

Britânico diz ter encontrado pegada de Tiranossauro rex


Um paleontólogo britânico encontrou o que acredita ser uma pegada preservada de Tiranossauro rex, o famoso dinossauro predador. 
 

Paleontólogo britânico diz ter encontrado pegada do predador Tiranossauro rex 
A suposta pegada, com cerca de um metro quadrado e que indica a possível presença de três dedos, foi descoberta em Montana, nos Estados Unidos, em uma região árida onde já sugiram indícios da presença de vários exemplares de dinossauros no passado.


Phil Manning, do Museu da Universidade de Manchester, na Inglaterra, viu a marca pela primeira vez no ano passado. 

Ele voltou para os Estados Unidos em julho para estudar mais a pegada e agora pretende divulgar os detalhes dessa análise, que inclui desenhos e fotos, em uma publicação científica. 

Manning disse que estas trilhas são um dado importante para o entendimento de como os animais de grande porte viviam há mais de 65 milhões de anos. 

"As pessoas estão tentando encontrar essas trilhas há mais de cem anos. E estas são realmente muito especiais porque elas colocam o animal 'na cena do crime'", disse. 

Segundo Manning, "ossos podem ser transportados depois da morte", mas a trilha "coloca o animal no contexto onde ele costumava viver". 

 

Cientistas descrevem nova espécie de dino como "Schwarzenegger"


Uma nova espécie de dinossauro, apelidado de "Schwarzenegger", acaba de ser descrita pela primeira vez por cientistas em um artigo publicado pela revista especializada "Zoological Journal of the Linnean Society". 

Segundo os cientistas, o Gryposaurus monumentensis, com seu grande bico, centenas de dentes e 10 metros de comprimento, pertence à maior e mais forte espécie já encontrada da família dos hadrossauros, os dinossauros de bico-de-pato.

 

Gryposaurus monumentensis, com seu grande bico e centenas de dentes tem 10 metros 
A criatura de duas pernas, descoberta em um parque nacional no sul do Estado americano do Utah em 2004, viveu nas florestas cretáceas da América do Norte entre 65 e 85 milhões de anos atrás e era um herbívoro.